não posso contar com ninguém.
e se puder contar com alguém, que sei que me entende, está longe do lugar de onde moro. queria tanto ter-te aqui. comigo. só tu me entendes e só tu ajudas a reencontrar-me. preciso de ti agora. és a única.
sinto-te perdida neste mundo.
não há nada nem ninguém que me traga de volta. à realidade.
já não percebo o significado de nada. não sei o que é certo e errado.
mas admito que a culpa seja minha.
deixei-me sempre ser influenciada por aquilo que os outros acreditavam, nunca me ouvi a mim mesma. nunca me perguntei o que achava. agora sinto que não posso abandonar, sinto que não estou aqui a fazer nada.
não sou a pessoa que gostava de ser.
estou tão confusa que não percebo nada. qual a verdade ou qual a mentira. qual a realidade ou qual a fantasia.
QUAL É A VERDADE? quero acreditar que tudo vai ficar bem, e encontrarei o meu caminho. (mas que caminho?!)
já nem sei o que escrevo. já não sei o que sinto nem o que preciso.
esta é a minha única maneira de desabafar, porque ninguém me ouve.
é através da escrita que Te digo o que sinto.
23.07.2010
Apenas um bocadinho da minha vida, um bocadinho da actualidade, um bocadinho dos meus gostos.. Enjoy it :)
23 de julho de 2010
21 de julho de 2010
dias complicados por não te ver
a estranha suadade que sinto,
ninguém sabe o que é.
incontáveis vezes adormeço contigo no meu pensamento.
enormes expectativas guardo para além do meu sofrimento.
longe de acreditar no teu afastamento.
memórias esquecidas
amizades perdidas
durante anos se repetem
e pessoas como tu
impossivelmente se perdem.
resta-me os minutos que estou contigo
aproveitá-los para não me sentir arrependido(a).
a estranha suadade que sinto,
ninguém sabe o que é.
incontáveis vezes adormeço contigo no meu pensamento.
enormes expectativas guardo para além do meu sofrimento.
longe de acreditar no teu afastamento.
memórias esquecidas
amizades perdidas
durante anos se repetem
e pessoas como tu
impossivelmente se perdem.
resta-me os minutos que estou contigo
aproveitá-los para não me sentir arrependido(a).
9 de julho de 2010
6 de julho de 2010
A maior parte das vezes que acordo de manha, é raro levantar-me logo. Gosto de ficar a sentir o conforto da minha almofada enquanto imagino o que dia que irei ter pela frente.
Posso andar feliz mas todas as manhãs, acordo com receio. Receio que a minha felicidade acabe.
Nesses dias, dou o maior valor àquilo que tenho e às pessoas que participam na minha alegria. É tão raro andar FELIZ que temo que algo destrua isso! Tento aproveitar todos os promenores do meu dia e ignoro todos os dissabores das pessoas.
Posso acrescentar, que sou feliz. Não tenho tudo o que quero mas o que tenho foi conquistado por mim.
Há quem diga: "Não fales da felicidade a quem não for feliz como tu." mas, eu não concordo. Todos temos direito à felicidade. Não custa nada sermos bondosos e partilharmos aquilo que nos faz feliz com outros. Amanhã podemos precisar da felicidade do outro...
Posso andar feliz mas todas as manhãs, acordo com receio. Receio que a minha felicidade acabe.
Nesses dias, dou o maior valor àquilo que tenho e às pessoas que participam na minha alegria. É tão raro andar FELIZ que temo que algo destrua isso! Tento aproveitar todos os promenores do meu dia e ignoro todos os dissabores das pessoas.
Posso acrescentar, que sou feliz. Não tenho tudo o que quero mas o que tenho foi conquistado por mim.
Há quem diga: "Não fales da felicidade a quem não for feliz como tu." mas, eu não concordo. Todos temos direito à felicidade. Não custa nada sermos bondosos e partilharmos aquilo que nos faz feliz com outros. Amanhã podemos precisar da felicidade do outro...
o fim.
Estou cansada de amar quem nunca me amará...
Não sei como consegui dizer isto na maior das facilidades. Talvez por não dizê-lo em voz alta. Quando digo as coisas em voz alta parece que se tornam realidade. O meu medo é enfrentar a realidade, encara-la com firmeza e aceitá-la como é. Aindo vivo agarrada ao passado que construí em memória de todas as nossas conversas, tudo o que fazias que me deixava radiante..
Tu não percebes como sinto a tua falta.. de seres quem eras, de me dares tudo o que precisava!
Agora, estás longe. Longe de me fazer sorrir. Sabias que eras o único que me completava e fazias realmente feliz... em vão, foi tudo uma farça!
Não sinto nem irei sentir culpa de não ter dado a minha pele em prol de ti. Sei que dei o máximo, e é isso que me deixa contente/triste..
Não foste, de facto, tempo perdido. Não me arrependo de te ter conhecido, nem de me ter apaixonado!
Deste-me tanta alegria, que não é o fim que irá apagar as recordações que me deixas-te!
Sei que terei de seguir em frente, e deixar-te-ei.
Talvez um dia voltes. Significará que fui importante no momento, mas não soubeste mostra-lo, mas também saberei que esse diga chegou tarde para recomeçar tudo de novo.
Deus queira que já tenha encontrado a minha felicidade...
Não sei como consegui dizer isto na maior das facilidades. Talvez por não dizê-lo em voz alta. Quando digo as coisas em voz alta parece que se tornam realidade. O meu medo é enfrentar a realidade, encara-la com firmeza e aceitá-la como é. Aindo vivo agarrada ao passado que construí em memória de todas as nossas conversas, tudo o que fazias que me deixava radiante..
Tu não percebes como sinto a tua falta.. de seres quem eras, de me dares tudo o que precisava!
Agora, estás longe. Longe de me fazer sorrir. Sabias que eras o único que me completava e fazias realmente feliz... em vão, foi tudo uma farça!
Não sinto nem irei sentir culpa de não ter dado a minha pele em prol de ti. Sei que dei o máximo, e é isso que me deixa contente/triste..
Não foste, de facto, tempo perdido. Não me arrependo de te ter conhecido, nem de me ter apaixonado!
Deste-me tanta alegria, que não é o fim que irá apagar as recordações que me deixas-te!
Sei que terei de seguir em frente, e deixar-te-ei.
Talvez um dia voltes. Significará que fui importante no momento, mas não soubeste mostra-lo, mas também saberei que esse diga chegou tarde para recomeçar tudo de novo.
Deus queira que já tenha encontrado a minha felicidade...
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