29 de novembro de 2009

O pouco tempo que já nos conhecemos foi o suficiente para te considerar um grande amigo mesmo. estamos muito tempo juntos durante o dia, acompanhas-me praticamente em tudo; estás lá quase sempre em tudo; és o apoio que melhor consegue apoiar; és o amigo que sorri comigo; ainda não foste o amigo que 'chorou comigo' mas vais ser (coisa que é raro acontecer, porque quase nunca choro ao pé de ninguém); és especial por seres normal, por seres como és e não tentares imitar o que vês na tv o dia inteiro (lol). admiro-te por seres tu próprio e não deixas que ninguem te rebaixe. és demaais pepe. :) promete-me que nunca vais deixar que ninguém mude isso! podes contar comigo para tudo, para o que der e vier. estamos juntos nisto, ok? beijinho grande meu grande amigo (João Pedro Brinco de Oliveira)

15 de novembro de 2009

FAMÍLIA!

Não há nenhuma lágrima que eles não consigam curar, não há nenhum conselho que eles não consigam dar, não há nenhum sentimento que eles não consigam mostrar.

26 de setembro de 2009

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"Depois de tantas felicidades, de tantos sorrisos, o pior fica sempre à superficie. Abro os olhos e começo por pensar. Até que encontro razões e dúvidas. Será que foi sempre verdade aquilo que disseste? Será que foste sempre verdadeiro comigo?
Nunca vou saber realmente a verdade porque desde que tudo acabou, terminou também a minha esperança de procurar a resposta.
Dou por mim a culpar-me se fui eu que errei nesta amizade. Se fui eu que fui uma pedra de tropeço. Estou sempre a culpar-me por tudo aquilo que aconteceu, sem saber porquê.
Da maneira como tudo terminou, também terminou a oportunidade de resolução. Assim terminou uma amizade, sem explicações, sem contexto.
Após de sofrimento contínuo, decido lutar pela minha vida. E sem me aperceber, envolvo-me com pessoas que por sua vez têm atitudes que sempre desprezei. Mas como estou sozinha e ninguém me dá a mão, não estou em posição de abdicar amizades.
A minha "ex-amizade" deixou-me de rastos apesar de eu ter prometido não ceder.
Mas eu cedi.
E correu mal.
Ao longo do tempo tornei-me uma pessoa diferente. Já não me conhecia.
Pratiquei actos que odiava só para ter amigos. Convenceram-me que era o mais correcto. Mudei a minha vida e preocupei os que me amavam de verdade.
Após os problemas na escola, em casa, fui pelo caminho mais fácil: desiste. Desisti de tudo. Desisti de lutar por uma vida melhor. Desisti de continuar a sorrir. Deixei-me envolver na bebida, no fumo e nas drogas. Deixei-me intimidar pelas amizades, que hoje reconheço que me fizeram tanto mal. Agora estou arrependida. Estou arrependida por não ter lutado por uma amizade verdadeira. Triste pelo facto de me terem apanhado nesta teia repleta de maldade.
Acabei num daqueles centros de desintoxicação e recuperação, perto da cidade onde eu morava.
Estou perdida no fundo do oceano. Por mais que tente nadar, as águas puxam-me para o fundo. A minha mente diz-me que vejo tudo escuro. Transmite-me tanto medo porque acho que não tenho saída. Preciso de ajuda!
Estou no quarto 412, no quinquagésimo quarto dia, e agora sei que só aquela minha "ex-amizade" me pode ajudar.
Neste momento sou uma pedra de tropeço. Afastem-se!"


(Este texto não é baseado na minha vida. Foi escrito aleatoriamente.)

* Obrigada a todos aqueles que agradecem da forma como eu escrevo e que gostam de ler o que escrevo. Pode parecer que não, mas isso é importante saber para quem gosta de escrever! Beijinhos =D *

Cris

9 de agosto de 2009


Não preciso de mais nada!
Já tenho tudo.

Do que vale as riquezas, extravagancias comparadas aos sentimentos que estou a viver agora?
A verdade, é que, agora, sem ti já nada faz sentido. O meu sorriso depende da tua disposição, o meu humor depende do teu sorriso. Chegaste e eu nem dei conta. A verdade é que já estás presente, na minha vida, há muito tempo.
Sempre que chegava aquela aula, vinham à minha mente as ilusões, e aquela esperança que tudo podia acontecer. Depressa fazia para esquecer porque sabia que não iria resultar.
Não me lembro do que aconteceu depois. Lembrava-me se tivesse sido especial desde o principio.
Mas este sentimento era confuso. Neste dia desejava, naquele dia ignorava.
O tempo passou, e o carinho aumentou.
Cada vez, me sentia mais próxima e feliz quando estava perto dele. Já, naquela altura, ele fazia-me feliz se eu saber.
O sorriso, o Olhar, as conversas, a maneira natural dele, o Cheiro.. Tudo me fez apaixonar.
Estava bastante feliz, até ao ponto de toda a minha felicidade desvanecer-se . Tudo aquilo que idealizava, terminou. Tudo aquilo que sonhei, evaporou-se. Sentia-me perdida porque ele dava-me esperanças e do nada apagou com todas as histórias que iriam resultar dali.
Passaram-se semanas, e nada adiantou. Tudo estava normal. Como dantes...
Quando, finalmente, desisti, ele declarou-se.
Subitamente, no dia seguinte, considerava-me a "rapariga mais feliz do mundo" - uma frase comum de toda a humanidade após de uma estrondosa felicidade ocorrida recentemente.
Soltava toda a felicidade que tinha na carpete branca do meu quarto, pulava na cama, dava (mais) beijinhos a minha mãe do que o normal, andava com um sorriso estampado no rosto, até hoje.
Sou tão feliz, e nem me tinha apercebido disso. Ele faz-me tão feliz, que tenho felicidade para dar e vender. :)
Com isto aprendi, que nunca se deve perder a esperança... Pode-se desistir, mas há sempre a esperança de ..

amo-te psn *


te amo hermana :)
Há sempre dois tipos de discursos:


o pequeno: Obrigado!

o grande: Muito Obrigado!


Raul Solnado.
Para sempre um grande actor,
um grande homem.

1 de agosto de 2009

Hoje, sentei e chorei. Há muito tempo que não o fazia. Finalmente, mergulhada na minha cama e abraçada às almofadas, pensava no porquê que chorava. Que seria?! Sentimento de culpa? Tristeza? Saudades? Crises da adolescência? Mau humor devido a uma zanga recente? Absorção de histórias que fazem com que eu penso que estou a agir correctamente? (que confusão!). Não sei porquê a razão de algumas coisas... Tenho medo de estar a ser "calcada" pelos outros, tenho medo de fazer "figura de parva", medo de desapontar as pessoas que mais amo neste mundo. Continuo deitada, enquanto uma após outra lágrima corre pela minha face abaixo. Penso naquilo que me faz bem.
Por vezes, relembro, também, situações embaraçosas que só pedia para nunca ter nascido. Geralmente, penso nas pessoas que amo e, virando-me para o lado da janela, dá-me vontade de chorar, de novo. Naturalmente, quando estou assim é porque errei com elas. Apesar de eu saber que foi sem intenção, sinto-me mal. Sinto vontade de desaparecer e não voltar mais. Penso que sou um pouco orgulhosa, pois quando isso acontece, raramente, tenho receio de ir pedir desculpa. Por um lado, negativo, o que adianta pedir desculpas a essa pessoa se o mal já está feito? Por outro lado, positivo, é um alívio ouvir um "não faz mal.". Sem dúvida, que prefiro pedir desculpa, embora me custe. Sendo assim, pensando que fica tudo bem, no meu íntimo sinto-me mal, porque sei que falhei com essa pessoa. A perfeição não é possível existir, mas queria tentar ser um pouco dela. Há actos que desejava mudar em mim...
Passo horas no meu quarto, deitada na minha cama ou no meu puff, a pensar. Penso e imagino se a minha vida fosse
diferente. Ninguém imagina como eu fico feliz por ter esta vida. Posso não ter grandes luxurias mas tenho quem me ame realmente. Mas o amor não é tudo. O amor, de facto é muito importante, mas a união de uma família é a maior dádiva que podemos ter. Tantas vezes que penso, quando estou deitada na cama ou no puff, nas crianças de países em desenvolvimento, que não têm nada.
Do que é que me posso queixar? Eu tenho tudo para ser feliz. Tenho uma família que eu amo, amigos que adoro, namorado do melhor, casa, comida e consecutivamente, lazer a t
oda a hora! Consigo ser Feliz, apesar dos problemas que tenho, que por vezes penso ser um dilema e que comparados a outros sofrimentos, eu estou no paraíso! Cansada de olhar para estas paredes cor-de-rosas, que durante horas são a minha companhia, pego no meu livro. Há cerca de um ano, que pego naquele livro, da minha escritora favorita (Margarida Rebelo Pinto), e por incrível que pareça, ainda não avancei do primeiro capítulo. "O diário da tua ausência" é um livro tão emotivo para mim que ainda não tive coragem de o terminar (nem sequer ainda sei o nome da personagem principal!). Gosto de ficar a olhar para a capa do livro, porque faz-me abranger o infinito, mergulho nas profundezas do meu pensamento, no qual só caio na realidade, quando a minha mãe me chama da sala de estar. Instantaneamente, corro até a porta, com a sensação que ela estava a chamar por mim à meia hora, e pergunto-lhe o que quer, ainda com a cara vermelha de chorar. Evito que ela olhe para mim, pois já sei que fica preocupada comigo e insiste que lhe conte o que se passa. Nestes momentos, prefiro ausentar-me, silenciosamente, e regressar até ao meu quarto onde me encontro, novamente com os meus pensamentos. Lembranças que me ajudam a memorizar todos os factores importantes que têm acontecido recentemente, bons ou maus. Como estou cansada de chorar, resolvo rir. Eu sei que sou um contraste de pessoa. Talvez goste de me sentir mal, para a seguir sentir o gozo de estar na maior! (lol). Ponho o meu CD favorito e danço até a hora do jantar. Aprendo muito nestas tardes de Verão! Acho que aprendo a crescer mais um pouco e tirar a minha própria conclusão daquilo que realmente fiz, e as consequências que isso veio trazer. Erro, Desanimo, Animo! Danço em cima do meu tapete branco, e olho para o grande espelho (idealizava desde pequena em ter um igual no meu quarto) para acompanhar todos os movimentos do meu corpo. Sentir uma boa música, e pensar, novamente (coisa que PENSO que faço muito= pensar), naquilo que sou hoje, e imaginar, naquilo que serei amanha!
Cris.

19 de julho de 2009


Olho.
discretamente.
não quero que as pessoas reparem.
reparem no meu sofrimento.
o sofrimento que provoca dor.
aquela dor que nos faz chorar.
aquelas lágrimas que nos limpam a alma.
mas continuo a olhar.
discretamente.
olho bem no fundo.
procuro aquele fundo que dá quase para avistar a ilha.
a ilha.
aquele pedaço de terra que mudou a minha vida.
a tua vida.
são lembranças do passado.
aquele que vivi e fui feliz.
mas o presente é o meu futuro.
e o meu futuro é a dor e o sofrimento.
gosto de olhar o mar.
produz-me suavidade, energia e pureza.
estes três adjectivos que podiam ser o meu futuro.
mas as palavras são para quem sabe escrever e para quem sabe sentir o que elas significam.
uma simples frase pode mudar uma pessoa...
... e tu podes mudar o meu coração.


Cris.




18 de julho de 2009

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Eram 11 horas da manhã quando me levantei da cama. Desci até a cozinha e tomei o pequeno-almoço: leite com cereais. Acordei bem disposta. Estava feliz porque na noite anterior as minhas amizades proporcionaram-me assim. Ontem há noite, após de uma conversa com uma amiga, pensava que as coisas iriam melhorar e que não me haveria desiludir mais. Mas enganei-me.
Hoje, recebi um telefonema dessa amiga e disse-me coisas que não gostei. Fiquei bastante desiludida.
Sentia que naquele momento eu tinha razão! Mas mesmo assim, vacilei e tentei fazer o que ela me pediu. Consegui.
Mas será que quando chegar ao pé dela ele me pedirá desculpas?! Se ela me pedir, eu perdoo-a, e ela não me voltará a fazer o mesmo? Será que vale a pena cair sempre no mesmo erro? Será que devo fazer alguma coisa para mudar?

Cris.

15 de junho de 2009

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Foste a primeira pessoa a dar-me a mão quando cheguei , apesar de não gostares de mim :) Foste fantástica comigo naquela sexta-feira. Foste a primeira a falar-me e a mudar radicalmente a minha opinião sobre ti. És uma rapariga fantástica, hoje tenho a certeza disso. Nunca vou esquecer o dia em que tu própria tomaste a iniciativa em tornar-te minha amiga. Nunca te vou nem quero esquecer a tua amizade minha linda. És uma das amizades que eu quero preservar para sempre >. <
Cris

Minha Vanessa

Mais viver, mais aprender

Acontece-me tantas vezes. Tantas vezes que nem dou conta. Acontece toda a hora. Outras vezes quando nos apercebemos que aconteceu, é porque observamos o momento, tentamos senti-lo perfeito, mas de repente apaga-se a memória. Dura sempre pouco porque somos interrompidos com um riso ou por um barulho de fundo. Novamente, acontece-me muitas vezes. Principalmente, quando penso. Aí pareço um robô desligado. TUDO PARA. Há pessoas que pensam muito, e que tem muitas memórias, mas comigo não acontece. Imagino logo que elas estão a exagerar um pouco pois não acontece comigo. Será que sou eu diferente? Concordo com o meu íntimo, Ou não! Não sei! Estou na fase das dúvidas e das incertezas. Preciso de ouvir alguém próximo. Não um colega, nem um desconhecido. Preciso de ter comigo o meu verdadeiro amigo (a) e deixar acontecer o momento. O momento não vem propositado. É bom quando ele dura pouco, pois se isso não acontecesse não haveria momento, haveria uma história. Poderá ser o meu melhor amigo e a minha melhor amiga, ou mesmo, as pessoas mais importantes da minha vida, os meus pais e a minha e irmã, a proporcionar os momentos. Mas geralmente, a vida não nos conduz a momentos. Mas sim conduz-nos a aprender a vivê-los. Para isso são preciso palavras. Falar e escutar. Mais do que palavras certas e discursos sentidos, não valerão eles para nos ajudar a crescer? Eu penso que sim. Quando se refere que uma palavra é de prata significa a obrigação de a escutar. E o silêncio? Ora o silêncio… É ouro! Para ouvir é preciso escutar, sentir, praticar e crescer. Ao crescermos também ensinamos e oferecemos um sorriso a quem nos ama de verdade. Tenho 15 anos e pouco ainda descobri. Definitivamente, sinto que vou esperar, tranquilamente e sem pressas porque esta é inimiga da perfeição, pelos momentos que irei passar. Ainda não cresci tudo. E quando for muito velhinha, vou ter uma história para contar aos meus 300 netos e bisnetos. Até lá, tudo é um momento.

Cris.

6 de junho de 2009

a despedida.

Sorrio porque aprendi que tudo tem um fim, sorrio porque sei que nada irá voltar atrás e o que passou já lá vai. Sorrio, simplesmente, por todos que conheci este ano e me deram a mão, e me apoiaram e repreenderam quando foi preciso. Sorrio de gratidão a todos os professores e funcionários da minha e 2º casa, durante estes anos, IDL, Por terem - me feito crescer fisicamente como psicologicamente. Quando lá estamos acabamos por não dar o verdadeiro valor ao que temos. Só nos apercebemos que fomos bem tratados, sortudos por todas actividades propostas. Muitas propostas como visitas de estudo, a acampamentos, encontros e semanas de actividade só pertencem a mais uma bela memória e recordação de toda aquela equipa que me viu crescer. Sem desfazer qualquer outros professores, os que mais me marcaram foi o Professor António Pinho (mais que um DT, uma pessoa que entrava nas nossas brincadeiras, e que sabemos que gosta bastante de nós. Um Homem com H grande que nunca esqueceremos, os seus anormas!) A professora Gisela, mais que uma professora de Português, mas uma amiga verdadeira onde podemos contar com ela, e que essencialmente, nos compreende muito bem. O Professor Nelson também é dos 'stores' da minha eleição. ELe ajudou - me tanto a nível artístico como em Teatro. Todos os alunos que alinham nas suas brincadeiras, entendem o que ele quer expressar, dou por mim a pensar que o ser humano pode fazer coisas extraordinárias. O seu jeito, a sua atenção, a sua expressão facial e a fantástica boa disposição, nunca quero esquecer. Gosto muito , MESMO muito dos outros professores também, cada um pelo seu jeito, carinho e boas recordações que levarei comigo. E como é evidente, irei visitar-vos sempre que possível. Um até sempre!

Cris

3 de junho de 2009

18.05.2009

capacidade de ultrapassar medos,
erguer a cabeça quando nos intimidam,
pois quem nos intimida não é nosso amigo.

e se quiseres vencer, boa sorte
aí amor, eu serei ainda mais forte!

a capacidade de observar,
e discernir o certo do errado
são valores que eu quero tomar
não só para te agradar, mas sim para me glorificar.

com vontade de ser aquilo, que tantas vezes desejo,
mas que tenho sempre recuado devido ao medo.

Cris.

30 de março de 2009

Sara Marques .

A Sara... A Sara Marques que eu antes ignorava por completo. A Sara que sempre achei que era uma pessoa que nunca iria gostar. A Sara que eu agora gosto tanto. A Sara que sorri e me dá beijinhos da maneira que eu amo. Quando estou triste a Sara anima-me com os abraços e beijinhos dela. Esta Sara, antes não era nada, agora, é bué importante para a minha vida.
A Sara é uma pessoa muito querida, para quem não conhece. Não quero voltar a cair no erro de olhar para tal pessoa e dizer "esta não é uma pessoa que vou gostar". Sinceramente, eu pensava e dizia isto.
Mas finalmente, eu cresci. Apesar de não te gramar bué, (como de gramo agora xP), mandava-te comentários no hi5 e falava contigo pelo messenger.
Houve um dia, cuja data nem hora me recordo, decidimos "construir uma amizade" juntas. Aí sim, eu conheci a Sara que eu tanto adoro. Uma Sara simples, querida, simpática, bonita e pronta para me dar a mão. Escusado será dizer que tornamo-nos amigas. Começa os coments queridos, os nomes fofinhos, os sorrisos, beijinhos e abraços na escola. Começa uma nova amizade, aquela amizade que sempre achei que iria desprezar. Agora sou bué feliz por ter a tua amizade, Sara! A Sara, a estrelinha, a minha ESTRELINHAAA ♥. Quero ficar contigo, sempre :)

Cris.

19 de fevereiro de 2009

Some people.

Some people live for the fortune
Some people live just for the fame
Some people live for the power yeah
Some people live just to play the game
Some people think that the physical things
Define what's within
I've been there before
But that life's a bore
So full of the superficial

Some people want it all
But I don't want nothing at all
If it ain't you baby
If I ain't got you baby
Some people want diamond rings
Some just want everything
But everything means nothing
If I ain't got you

Some people search for a fountain
That promises forever young
Some people need three dozen roses
And that's the only way to prove you love them
Hand me the world on a silver platter
And what good would it be
With no-one to share with, no-one who truly cares for me

Alicia Keys